sexta-feira, agosto 6

Do digital ao material (parte 1)

Caros BRobas,

Alguns dias atrás com alguns colegas estávamos aqui discutindo à respeito das diferenças do design automotivo visto por meios digitais (fotos, renderings digitais, visualização em tempo real e modelos matemáticos - em Alias no caso) em comparação com o carro na vida real, ali, o produto acabado na sua frente.

O fato é que sempre que alguém me pede uma opinião sobre o design de determinado carro ou produto físico de qualquer gênero, sempre tento entender o contexto do produto, refinamento, prováveis limitações mas também o fato de ver o objeto na vida real. Posso afirmar que tem carros que na vida real me impressionaram positiva e negativamente. Recentemente dois modelos me impressionaram com relação ao exterior: o Opel Insignia Touring e o Citröen C5 State.

Fiquei bem impressionado com o Insignia, algo que em imagens e fotografias até então era para mim um modelo bem feito e bonito. Mas os volumes, highlights e refinamento me saltaram aos olhos. Gostaria de quem já viu esse carro ao vivo comentasse.

Outro modelo que me impressionei foi o C5 da Citröen, em especial a State (por conta dos volumes em torno da coluna D). Estava também na rua, sem condições especiais de luz, dia de Sol. Foi de encher os olhos e ver que em qualquer condição normal de luz todos os highlights do carro se desenham. Os contornos esculpidos são descritos pelas reflexões e a noção de volume é evidente em todos detalhes.

São dois exemplos de que provavelmente a qualidade do tratamento da superfície vem de muito refinamento em modelos físicos. Nos momentos em que tive a oportunidade de participar do desenvolvimento completo de um produto, desde o sketch, a modelagem e modelos físicos, cada vez mais me convenço que apesar de da realidade virtual evoluída hoje em dia (eficiente e necessária), existem casos em que é um risco eliminar o modelo físico. Só ele dá a real dimensão estética/ergonômica do design.

Entre algumas conclusões, percebi que superfícies do Alias muitas vezes não têm tanto volume ou volume diferente quando usinadas em um modelo físico. Outra também são conhecidas técnicas de manipulação de imagens - photoshop - em imagens de divulgação para a mídia geralmente usam lentes reais/virtuais que nem sempre dão a real dimensão volumétrica do design. A terceira conclusão é que há uma diferença vital quando analisamos com nossos olhos (duas câmeras, duas perspectivas e pontos de fuga) e com a lente de uma câmera. O olho humano sempre capta a imagem de forma diferente e faz uma leitura mais complexa do ambiente e com maior gama de cores e meio tons.

Proponho o exercício. Pegue algum carro que gostem em fotos e procurem ir ao encontro de um e analisem as diferenças. Como método de estudo isso me ajudou muito para refinar o olhar e a percepção das forma. No próximo post comento o mesmo tema mas sobre o design de interior.

Obrigado por lerem e aguardo comentários.
Fotos do Netcarshow.com

21 comentários:

  1. Ae Brobas! Quando fui ao salão de Genebra de 2009, vi o insignia em suas 3 versões. Para ser sincero, não olhei muito o highlight, mas, ao mesmo tempo, a superfície é muito lisa, muito limpa, tem linhas de carro alemão, e não de marca americana(GM). Observei os 2 faróis, se é que se pode chamar de farol, dentro do porta-malas, quando aberto. Isso me chamou atenção! Mas, em relação aos highlights, no insignia, dão uma certa robustez no carro, profunidade, por mais que vejamos os gaps e detalhes, o carro se torna bonito, vistoso.
    O C5 Touring, confessoo que sou fão do sedan! A "sw" do c5, não achei estranha, mas esperava mais..., o carro que estava no stand, era preto, e tinha muita gente por perto. Porém, o carro é muito bem construído. Os detalhes, curvas, inclusive, os higlights, tudo no lugar certo.
    Não sei se eles esperavam esses resultados quando o carro se tornou real, mas, conseguiram um resultado com muita competência. Mas, será que eles estudam os highlights no carro? afinal, faz parte da composição dele!

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  2. João, a questão das minhas impressões foram em relação ao tratamento da superfície, e não do design geral do carro. Ambos tem superfícies bem trabalhadas.

    E sim, devem ter estudado os highlights. Isso é a base da escultura...

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  3. Grande Rodrigo! Olha muito interessante esta análise, que já não passou por isso ao ver as fotos oficiais de determinado modelo, principalmente os importados, e quando nos deparamos com os mesmos nas ruas a beleza parece sumir, parte pela mágica proporcionada pelos Ps da vida ou mesmo pelos programas 3d, que chegam a enganar os menos atentos como no caso das fotos de imprensa da Amarok.
    Os softwares estão ai , são uma realidade, e devem mesmo serem aproveitados ao máximo, mas nada que dispense a representação material das formas, e principalmente o olhar direto.
    Abraço!

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  4. Pois é Rodrigo, eu nem prestei mt atenção nisso...mas o ponto que tocaste fizeram mudar a percepção no automóvel! Mas o tratamento em que deram nesses dois carros, devem ser o próximo patamar para essas empresas: revelar obras em cima de 4 rodas(filosofia bmw) hehehe

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  5. Grande Rodrigo..

    No meu caso, isso não acontece somente com as modelagens de carros em Alias e em comparações com fotos. Alguns projetos mecânicos de máquinas ou qualquer dispositivo, quando vistos depois de prontos, aparentam ser maiores ou menores, fazer as linhas se desenhar no pc é bem diferente de desenha-las na pratica, ainda mais quando se projeta algo que foje das proporções de produtos que o homem está "meio que habituado", eu acho que a " telinha do pc" meio que "distorce" a imagem que temos na cabeça, eu no meu caso, quando estou no inicio de um projeto que não tenho uma idéia de volume formado, costumo buscar referências externas para tentar buscar uma percepção melhor de volume, meio que deixo de seguir o que estou vendo na tela do pc e tento seguir essas referências "imaginarias", no caso de carros, o homem meio que está habituado ao volume "médio" dos carros, e quando isso foje um pouco da nossa percepção estranhamos, é o caso do Smart ( falando-se em volume ), quantos aqui, não viu o Smart em fotos e quando viu ele ao vivo se perguntou - Poxa! Pensei que fosse um pouquinho maior... .se essa interpretação do volume em geral é assim , então imaginemos como será essa visão nos highlights, aonde a incidência da luz depende de varios fatores? ..
    Apesar da realidade virtual evoluída hoje em dia (eficiente e necessária), existem casos em que é um risco eliminar o modelo físico e além disso Rodrigo, vou pedir licença e acrescentar que eu acho que a percepção na hora de conceituar (projetar),vai muito também, do tempo e do know how que o designer desenvolveu para interpretar as " coisas " , se é assim que posso me referir...

    Abraço
    Luiz Velasco

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  6. Olá Rodrigo, olá brobars.

    A relação entre o visual, ( ai entra todos os tipos apresentação, foto, render, 3D...) e a real é muito distante, tendo em vista do que vemos no 2D e oque realmente se torna real. Por isso que as empresas ainda não abondanaram a velha e eficaz construção do modelo em clay. Existem softwares capazes de medir, pesar até o imaginário, mas não são capazes de mostrar oque o olho realmente enxega, a posição do sol sobre a superficie do carro e oque aquele highligt pode passar a sensação de quem o olha. Assom como a arte passa por fases, o Design tambem tem suas tendências, uma hora redondo, uma hora quadrado demais.Ai já entra outra discussão sobre, pois temos " estilos" distintos, alemães chapados como são os atuais VW, e o design mais lúdico como os italianos da Alfa.
    Abs

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  7. Olá pessoal!!
    Tenho reparado também nesses pontos que o rodrigo levantou.Exemplo disso foi , entre outros carros, com a X6 que vi em fotos e vídeos parecia mais uma SUV e quando olhei ela na rua Uaauh! realmente extasiante!as proporções dela são realmente de saltar aos lhos. creio que a etapa da usinagem do modelo físico é cheia de testes e mais testes porque como disse o Rodrigo as lentes e percepção nas mídias de representação gráfica e virtual ainda não conseguem atender inteiramente todos os sentidos, acredito que a importancia do modelo real está em poder tocar e sentir toda a supefície, experiencia essa q eu tive desenvolvendo meu primeiros modelos físicos. Bom, a Citroen e Opel fizeram um trabalho bem sucedido!

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  8. fala rodrigo...

    cara eu ja vi os dois carros aqui tb....
    concordo que sao carros bem trabalhados....o citroen eu gosto...em relacao aos opels...nao sei....acho que vem acontencendo com todos os novos opel...insignia....astra....eles sao bonitos em geral....superficies bem feitas....proporcao decente...mas sempre acho que falta algo ....os carros parecem leves demais...meio sem carater...voce chegou a ver a nova meriva jaa??....tb achei a mesma coisa.o carro é legal...mas nao quer dizer muita coisa.....apesar de a porta suicida ter um apelo interessante.....mas enfim.... de qualquer forma sao bem feitos....
    quanto a 3d....fotos...e real....um exemplo claro q eu vi recentemente é o novo jetta....o carro é foda ao vivo...muuito mais impressionante do que em fotos....
    um abraco ae!!

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  9. Otimo post Rodrigo, realmente a gente fica surpreso qdo ve um mesmo carro em desenhos/3d/ps, etc e qdo vemos na real ao vivo.
    As vezes em video ja da p termos outra sensaçao do carro, mas ao vivo a coisa muda muito.
    Os carros mais atuais c superficies mais elaboradas principalmente, costumam causar mais surpresas....
    Acho q isso vai começar a mudar com as fotos e filmes 3D na medida em q essas midias se tornarem populares,e sem a necessidade d oculos especiais p visualizar, (como algumas cameras digitais ja sao), e ai sim, teremos a sensação mais proxima da visao real do olho humano em relação as fotos convencionais.
    Posso estar dizendo merda, mas pelo q sei esse recurso logo vai ser mt facil d encontrarmos.
    Alem disso, sempre vemos os mockups sendo cobertos c a famosa pelicula prateada, (dentro dos estudios), q parece ser a cor que melhor realça luz e sombra e ajuda a sentir as superficies, mesmo pq a questao das cores tem um papel mt importante nessas definiçoes e como o carro ja nas ruas irá impressionar o consumidor.
    Cansei d ver carros nacionais ou importados atuais, na cor preta, q dependendo da luz parecem q parecem estar amassados, distorcedo completamente as superficies e causando pessima impressao.
    As vezes um carro lindo numa cor fica mt estranho em outra...principalmente preto, por causar essa confusao visual.
    E finalmente, existem os carros que nao sao fotogenicos, ficam estranhos qdo vemos nas fotos oficiais d lançamento, mas nas ruas eles ganham outra dimensao....percebo isso tb nas fotos feitas nos autoshows da vida, onde os fotografos usam angulos mt interessantes, eles conseguem captar melhor a essencia dos carros, diferente das fotos oficiais mt caretas e certinhas.
    Pra mim, qto mais estatico um carro fica numa foto, pior eh o resultado....ficam mt chapados e sem graça.
    Essa eh minha percepçao intuitiva, se disse bobagem nao sei, mas eh assim q eu sinto....
    Any comment?
    abs a todos e valeu Rodrigo!

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  13. Outra coisa q preciso treinar melhor eh minha capacidade d sintese! hehehehe ta mal....

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  14. Pedro, vi sim a nova Meriva. No post eu me ative apenas ao "surface treatment", não ao design em si. Eu também sinto que falta de algo (talvez porque esses carros devam atender Vauxhall e Buick e tenham que prever um design mais leve). Os Ford kinectic eu também acho que falta algo, apesar de muito bem feitos achava o new edge com muito mais personalidade. Vale lembrar que Opel e Ford vem alternando linguagens formais a cada década, mais ou menos. Na VW por exemplo eu vejo o Golf VI com design leve, mesmo caso dos Opel. Já o Polo é mais "bold" em personalidade.

    Fernando, não diria que VW são chapados. A BMW é alemã... e a Mercedes e Audi vem até com certa influência buscando mais esculpir com mais fluidez seus carros.

    Jony, a película prateada é o Dynoc/Dinoc. A cor cinza é boa pra avaliar a superfície, descobrir imperfeições e controlar a forma em si. Modelos são muito importantes, mas tenho visto em diversas áreas do design o desaparecimento deles por conta de custo. As ferramentas digitais vieram pra agilizar e reduzir custos, reduzindo modelos físicos, mas por enquanto não eliminá-los.

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  16. Aaahhh a dança das cadeiras, que brincadeira interessante.
    Bom, antes de tudo, parabéns pelo post Ciossani. Este tópico é algo que realmente carece de entendimento pela maioria das pessoas. O que vemos constantemente em foruns sobre produtos da indústria automotiva é justamente esta falta de percepção pelo que eu chamo de "pessoa comum". Não que sejamos super-heróis, ou até mesmo deuses, como já foi citado aqui no Broba. Longe disso, somos também pessoas como todos aqui, mas que por motivos profissionais óbvios até, temos uma visão um pouco mais treinada.
    Concordo em genero, número e grau com o post!! A avaliação de qqr produto, de qqr área do design deve ser feita ao vivo, para uma análise mais sóbria e real!!!
    Bom, qto aos carros citados pelo Rodrigo, eu já vi ao vivo e tb me impressionei com o Insignia. Apesar de alguns probleminhas e algumas transições imperfeitas, o carro agrada no geral. Eu sempre procuro levar em conta a evolução do produto em si, e é notável esta evolução no caso dos Opel. Todos ai devem estar lembrados dos Opel do início da década, todos retos, bem geométricos e sem tempero algum.
    Tb concordo que falte algo, talvez um caracter mais marcante, algo fora da curva, fora do lugar comum.
    A Citröen por sua vez sempre foi notada por ir contra esta curva. Sim, muitas vezes chegando a gerar muita dúvida e rejeição de consumidores mais tradicionalistas.
    Esta linguagem por eles adotada nos novos modelos do C5 (e que salto hein?), C3, DS3 e mais recentemente no C4 (pessoalmente eu não gostei deste, mas preciso ver ao vivo), mostra tb uma preocupação bem grande em se trabalhar uma nova visão de superfícies e linhas.
    Eu enxergo no C5 uma preocupação quase que alemã na execução do produto, apesar de sair da obviedade e quebrar muitos paradigmas.
    Voltando ao centro da discussão: Alias vs Real Life, eu entendo e concordo no ponto em que nunca será abandonado o modelo físico, em clay, espuma ou qqr outro tipo de material que se possa verificar as falhas e pontos a serem melhorados no processo de criação.
    Ainda ou à favor do trabalho manual e confio no discernimento de um designer e sculptor bem treinados no desenvolvimento e julgamento de seu design. Apesar de já ter visto muita coisa criada 90% no Alias ou Icem resultarem em algo muito bom!
    Pra fechar (com meu comentário e com o Ciossa hehe), concordo tb que os jedis do photoshop de hj em dia muitas vezes nos enganam, criando leituras muitas vezes ilusórias para o que quiser que seja estivermos olhando.
    Portanto camaradinhas, confiem sempre no seu julgamento real e não virtual!!!

    Abraços

    PS: Um carro que eu CHOREI qdo vi ao vivo foi o Scirocco... Q CARRO FODA!!!

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  17. Concordo em grau e número com essa sua discussão Rodrigo, e parabenizo-o pelo post, que tema interessante! Li todos os comentários aqui e também gostei do que li, não soh da galera profissa como o Tuco ou Peter, mas de todos! Acho q essa diferença entre real/virtual é muito facilmente notada quando vemos os "teasers" e renderings de um veículo que está para ser lançado, e num primeiro momento não achamos tão interessante assim, mas ao vermos ao vivo, passar a mão e ver que o highlight corre de superfície a superfície e temos aquela sensação de "caramba, q coisa bem construída, que superfície, que carro animal". Ou vice-versa. Mas a questão é que eu não tenho conhecimento suficiente para dizer se algum dia o modelo em clay seria substituído totalmente pelo virtual. Mas uma coisa eu sempre digo quando perguntam minha opinião sobre algum carro: espere que eu preciso vê-lo ao vivo, aí posso te revelar minha opinião real e consistente!

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  18. Mto bom Ciossani, parabéns pelo post cara!
    Acho pouco provável que o digital substitua o real. No meu ponto de vista, existem muitos fatores q influenciam a percepção visual qd vemos um modelo ao vivo tais como: iluminação, interação da forma com os elementos ao redor, até mesmo o humor do observador influencia heheheh.. pode ser que aconteça, mas por enquanto a tecnologia existente está longe de simular todos os fatores e variáveis q influenciam na percepção da forma..
    Os modelos feitos em Alias, a não ser q sejam vistos em projeções 3D (realidade virtual e tal), nada mais são do que objetos 3D sendo vistos através de uma mídia 2D, o monitor.. a mesma coisa vale para a foto...
    Quando vemos algo ao vivo, temos a possibilidade de tocar... ou mesmo q não possamos chegar perto, só de sabermos q o objeto está ali, na nossa frente, fisicamente, já nos despertam várias sensações.
    Acho q é isso..
    abração

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  19. Até então ñ reparava isso!!
    Parabéns pelo post!!!!!!!!!
    Isso movimentou o blog!!

    Abs

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  20. Parabéns pelo post Rodrigo!
    Um tema muito pertinente!

    Estamos em fase de finalização do projeto de conclusão de curso lá na Faap, temos fotografado o modelo de clay ao longo do processo e é impressionante:
    O feeling do carro visto na tela da câmera digital é completamente diferente, é outro carro! O modelo chega a ficar sem graça em certos ângulos!
    Buscando uma representação bidimensional mais próxima do real tenho feito experimentos utilizando uma pequena lente olho-de-peixe (que tem maior angulo de abertura e maior campo visual, assim como o olho humano)acoplada à frente da câmera, variando a distancia do modelo, comparando a sensação que se tem à olho nú à imagem que se ve na tela, até que se chegue na relação mais próxima e só então tiro a foto. A imagem gerada tem representado com muito mais fidelidade o feeling do carro ao vivo, inclusive possibilitando insights para um sketch (que também é uma representação bidimensional) bem mais condizente com a realidade, com um feeling muito mais "vendedor".

    É isso ai... vivendo, experimentando e aprendendo!

    Abraço!

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  21. Ivo, obrigado pelo feedback. Apenas cuidado com o modelo: ele é que deve ser o foco, deve ser "melhor do que na foto", afinal ele é o objeto de design. Mas já percebi que este tipo de lente é menos publicitária e mais dramática - o que particularmente me agrada mais. Vale a brincadeira...

    Arthur,
    Lembrei de um carro que me fez quase chorar quando vi ao vivo: BMW 1er Coupé... quero uma! rsrsrs

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